O desenvolvimento das inteligências múltiplas está cada vez mais presente nos projetos educacionais. Afinal, professores e profissionais da psicologia concordam que existem diferentes formas de aprendizado, portanto, existe uma metodologia diferenciada.
Entretanto, ainda é difícil equilibrar diferentes estratégias de ensino. Isso porque é preciso contemplar a diversidade de aprendizagem em sala de aula. Ou seja, as pessoas têm formas diferentes de aprender.
O futuro da educação está na aplicação das inteligências múltiplas. Mas, em contrapartida, é um desafio para escolas e profissionais, pois estamos em um mundo cada vez mais tecnológico. Entretanto, elas também são grandes aliadas quanto ao que se diz em aprimoramento pedagógico e melhorias nos resultados escolares.
Em 1983 o psicólogo norte americano Howard Gardner desenvolveu e lançou a Teoria das Inteligências Múltiplas. Nela, o pesquisador defende que as pessoas podem ter competências e habilidades variadas, mas que essas inteligências existiam independentes entre si.
Essa teoria reforça a necessidade de ter o desenvolvimento de inteligências múltiplas nos primeiros anos escolares. Ou seja, até os cinco ou seis anos. Entretanto, naquela época, esse padrão de aprendizagem não se encaixava. Afinal, antigamente a inteligência era medida por testes de QI, desenvolvido pelo psicólogo francês Alfred Binet, no século XX.
No entanto, com o avanço da educação, hoje, o desenvolvimento cognitivo e a as habilidades socioeconômicas estão diretamente relacionados às inteligências múltiplas. Portanto, estão no centro da atenção dos educadores.
Por isso, cada vez mais surgem novas atividades interdisciplinares, com metodologias mais ativas, sendo essencial trabalhar corretamente a inteligência. A tecnologia na educação está cada vez mais evidente!